quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Programação Cultural 15/09










ALMA APRISIONADA

Balé de Rio Preto

Ficha Técnica:
Coreógrafo: Mário Nascimento
Trilha: Sonora Loop B
Direção Geral e Sonoplasta: Creuza Arruda
Direção Artística e Iluminação: Rodolfo César
Direção Teatral: Danilo Melo
Assessoria Conceitual: Inês Praxedes
Preparador Físico: João Carlos Camilo
Apoiador: Rede Brasil Fitness
Figurino: Criação Coletiva
Cenário: Marcela Zamora
Eloenco:Ana Rufio,Carol Campos, Fábio D'albert,Gisele Zeghini,Jaqueline Brambila,Natalia Gazola e Thais Benites


Assim como ontem ja vou deixar claro que não me sinto bem nesta posição de critico, uma vez que ao fazer isso eu tiro a leitura de outra pessoas fez do espetaculo.
Alma Aprisionada, varios convites recebi de meu amigo Danilo Melo para ir contemplar, em alguns falei que iria e não fui, se passou apresentações no FIT e não fui, mas es que ele veio ate mim.Esperava muita coisa ja devido os grandes elogios que ja havia escutado, mas confesso que me surpreendi e me encantei muito com o espetaculo.
Mas vamos la, o primeiro grande susto que levei foi ao ver meninas e um rapaz que ja havia visto varias vezes em ocasiões diversas surpreenderem ao sair da posição comum do nosso dia-dia, uma vez que qualquer pessoa que ver qualquer um dos atores/bailarinos na rua não imagina o tamanho poder de utilizar seu corpo como de forma expressão, com uma manifestação artística linda, mesmo dentro de um contexto angustiaste, fechado, escuro, que existe no espetaculo.Aqui ja elogio a performance do elenco em geral, cada passo, cada ação, da angustia aprisionada na vontade de falar de se libertar, nas gargalhadas presas e jogadas ao ar, dos gritos, e a solidão presa, para ate a performance maravilhosa de controlar o elenco e o publico com o bater do tambor ( e muito bem escolhido em ser uma afro descendente em manifestar esta arte).
Acho que isso, não sou eu um grande entendido em Balé, do Teatro que amo fiz parte, aprendi muito e irei voltar, mas mesmo assim tenho muito a aprender, mas aqui escrevi estas palavras através do que me contagio, do que me tocou, do que me machuco e o que fez bem.
Texto: Victor Augusto

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